sábado, 17 de janeiro de 2009

Ahaaaa !

" Esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer "

- Meu Mp5 chegou *-*
Agora sim, musica sempre que eu quiser (6'
E as fotos ? Resenhas Mil, agora oficialmente registradas :9

- Victor Hugo


-
O lado ruim pode ate ser mais visível, mas o lado bom é sempre melhor ;)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Otimismo Sempre (yn)

- Maah, sabe o que vc tem que pensar ?
- O que ?
- Qual é o contrario de rir ?
- Chorar.
- E o de sorrir ?
- ...
- Não tem, Maah.

- Logo sorrir é mais importante ;D

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Melancolia ..

" Por você[s], posso esperar "

- Saudades da porra da galera, da bagunça, dos micos, das resenhas ..
Qero muito passar nessa porra do cefet pra saber que vou voltar logo, viver tudo isso de novo, até porque não sei se vou ser o mesmo sem eles.
Caralho, eu amo eles.


-
3 infelizes desistam do Cefet (yn)

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Quem disse que rock não é poesia?

Charlie Brown Jr. (yn)

Uma noite pra recordar :)

- " Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão " -

- A noite caíra diante de meus olhos, enquanto me preparava cuidadosamente para uma noite única - o último dia de 2008 -. Não foi um ano perfeito, e nem perto disso, mas foi um ano de amadurecimento e despertar para a vida, muito aprendizado e enfim me descobri um adolescente. Até o último suspiro desse ano teria valor pra mim. Surpreendentemente, tomei um banho meticuloso - e demorado -, e me encharquei de perfume - o meu, apesar de preferir o de meu padrasto, mas sabia que ele o usaria também -.

Agora estava sentado em frente ao meu computador, buscando alguma alma com quem conversar antes da tão planejada noite. Queria falar com alguns amigos antes da virada, por terem um significado e um valor muito grande para mim. Porém, meus esforços foram em vão, uma vez que não havia nenhum desses comunicável (ou seja, no MSN), pelo menos não para alguém sem crédito no celular. Decidi, portanto, descer para chamar os demais - os "demais" são mais dois, diga-se de passagem.

Primeiro chamei Finha, porque estava mais próximo - ainda nem tinha tomado banho. E depois Luís - ele -, que tinha saído. Controlei meu desespero em pensar que ele poderia não voltar essa noite, o que tornaria o Réveillon solitário demais - somente duas pessoas não iria ser tão divertido assim. Para reprimir o sentimento, resolvi arranjar um meio de ligar pra Priscila. Primeiramente, liguei a cobrar, esperançoso de que ela atendesse. Mas quem atendeu foi a mãe. Envergonhado, fiquei mudo esperando que ela desligasse. Então, fui pra casa, me lembrando de que o telefone fixo estava bloqueado somente contra celulares, portanto poderia ligar pro fixo de Priscila.Liguei e fiquei sabendo que ela tinha acabado de entrar no MSN. Após conter uma onda de frustração, tentei fazê-la escutar - através de uma ligação péssima - que eu entraria no MSN. Após uma conversa longa, onde contei as maiores novidades da minha existência, mostrei meu texto e falei sobre Crepúsculo, resolvi descer para chamá-los de novo. Primeiro, Rafinha, que ainda não tinha tomado banho. E depois, Luís. Esse merece uma explicação mais detalhada. Bati na porta enumerada "201", e logo ouvi a voz de Marco - irmão de Luís - perguntando quem era.

- E... - reprimi um "Eu", que seria, invariavelmente, seguido por um "Eu quem?", então encurtei a conversa - Victor.

Ele escancara a porta, Pigo - cachorro da família - sai de casa, me agacho pra brincar com ele. Tia Márcia - mãe dele - fala:

- Lulinha já vai descer, Victor, tá se arrumando. - prático demais, nem precisei perguntar.

- Certo, tia, valeu.

Então segui a regra de sempre: soquei Pigo pra dentro, e para tanto, ergui a cabeça. E, fui pego de surpresa por um Luís de tronco nu e cós da cueca à mostra passando entre o banheiro e o seu quarto, quando foi questionado sobre algo por seu pai, me dando mais um tempo de prazer e admiração. Mas logo tratei de devolver Pigo à sua casa pra que não notassem nada, afinal. Esses momentos Luís-sem-camisa não são tão raros assim, o que não os deixa menos excitantes.

Na esperança de que descessem logo, fiquei a espera dos dois sentado na escada do térreo do prédio deles - Finha e Luís, e Yago, que não tá na história, moram no mesmo prédio, o Bloco 2 -, jogando Sudoku no meu celular. Após desistir de uma partida e ganhar a outra, me veio na mente a idéia de passar as músicas pro celular. Voltei pra casa, e quando estava quase lá, o interfone toca.

- Merda. - Pensei - Eles têm que chegar na pior hora. - Bufei, fui à janela do prédio - não atendo o interfone pelo interfone, mas pela janela do prédio, costume meu - e, sem olhar muito pra eles, exceto quando notei a camisa branca de Luís - "da His", pensei - e me veio à mente ele sem camisa. Afastei o pensamento e voltei pra casa, tentando terminar o que havia começado. Porém, eles me incomodaram de novo - interfone toca -. Fui novamente atendê-los, mas dessa vez impaciente.

- Já falei que tô descendo, porra.

- Tá batendo o cagão é? - Falou Luís, parecendo não notar o tom aspero de minha voz, em seguida soltando aquele seu sorriso-mestre irresistível.

Ri e entrei, mas dessa vez somente para desligar o computador. Desci e fomos comprar geladinho. Assim que os pegamos - e pagamos, óbvio - eu mordisquei a ponta do saco do geladinho, pra que houvesse por onde eu sugá-lo. Porém, ele tava quente demais, e conseqüentemente derretido demais, espirrando todo no meu rosto - e só não manchou minha roupa devido a um golpe de agilidade - a qual não sabia de onde tinha tirado -. Luís, notando a cena, foi investigar o que havia acontecido. Tentando justificar mais uma de minhas trapalhadas, falei:

- A porra já sai espirrando.

Quem for hábil o suficiente vai entender a piada infeliz que acabei criando. Seguimos resenhando até a pracinha, sendo que tínhamos nos encontrado com Vitinho - irmão de Finha - no caminho, onde sentamos e ficamos conversando, até que foram chegando Harry - topeira-feia-engraçadíssima-com-sérios-problemas-mentais - e Diego - irmão-da-topeira-divertido-e-bonitinho -. Ficamos conversando, fomos brincar de dica, até que Erivan chegou e ficamos naquela resenha. Mais algum tempo, os irmãos topeira se foram, em seguida Erivan.
Após pedirmos autorização à mãe dele
- e no caminho Luís coçou as costas, eu atrás dele, e então pude perceber o quanto a pele dele era bonita -, fomos pra casa de Luís jogar playstation, mais especificamente, futebol. Eu, merda que sou, perdi de 2x0 pra Luís. E, nesse momento, já era hora de ir pra casa pra virada do ano.

Resenhei mais um pouco com Priscila e pûs - sim, eu consegui - as músicas no celular. 12, pra ser exato. E então Luís veio me chamar, descemos e fomos pra casa de Finha "jogar playstation, mais especificamente, futebol. Eu, merda que sou," empatei com o playstation. Aliás, lá também tem uma resenha admirável. Marco comentou que a cueca dele tinha furos, e não entendi, então Luís, que estava com uma cueca do mesmo modelo - mas maior, óbvio -, resolveu me mostrar. Olhei pro lado escondendo um olhar de "o-que-esses-caras-fazem-comigo". Talvez, percebendo, ele brincou:

- Lá ele, viu. - Sempre o sorriso no rosto.

E mostrou. Me inclinei sorrateiramente pra frente pra disfarçar um certo volume que surgiu decorrente do episódio. Algum tempo depois, Luís e Marco foram dormir, fiquei mais um tempo lá e voltei pra casa. Em casa, uns goles de Coca-Cola, e mais resenhas no msn. E fiquei nessa maresia no pc até agora, quando decidi escrever isso. :)


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" Cuide de quem corre ao seu lado e quem te quer bem, essa é a coisa mais pura "