sábado, 25 de abril de 2009

Repensando.

Logo eu, cheio de soluções pra tudo. Que aceditava que tinha belas e eternas amizades. Logo eu. Agora, talvez eu veja com mais clareza. Eles simplesmente não se importam. Minha presença ou minha ausência são um mero acessório, indigno de cuidados, de um mínimo de atenção. É como se fosse um bobo da corte. Quando se queria, podia-se rir às custas dele. E quando não se queria, se dispensava. Ignorava. Enquanto eu dou valor pra eles. Um valor inestimável. E luto pra não me adaptar a uma nova vida sem eles. Prq eu achava que esse esforço valia a pena. Mas será que vale mesmo? Será que eles me dão o mesmo valor que eu dou a eles? Eu acho que não. Enquanto isso tudo acontecia, eu podia estar sendo mais feliz. Com gente que realmente me entende, disposta a criar laços comigo. Talvez, o outro lado seja melhor. Talvez. Eu realmente não sei o que fazer agora. Não mesmo. Fiquei quase uma horae pensando inquietamente no quiosque. E provavelmente ninguém sentiu minha falta. Vale a pena dar valor a essa gente que não me respeita? Será mesmo? E eu realmente nem sei o prq de eu estar escrevendo isso. Ninguém vai ler mesmo.

Um comentário:

Morim disse...

E quem disse? (que ninguem vai ler..)
Quem disse? (que {eu} não sentiria sua falta?)

- Saudade de ficar com sua presença no ponto esperando o ônibus que traria sua ausência.Até eu chegar em casa e ligar o computador, vc ainda estaria lá...
Sua ausência mora comigo e dorme na cama de baixo, me dá bom-dia e me deseja sorte pra mais um dia sem sua presença. ... Saudade.